quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Vento da Liberdade


Por correr entre os campos
Por sentir entre os campos

Campos de gramas verdes e flores nascentes
Vento por entre flores
Brisas por entre gramas

A liberdade de sentir e de ser
Contato com o horizonte no infinito
Contato com o infinito que pousam as estrelas
Olhar para traz encontrar a lua nascendo e a frente o sol adormecendo.

Noite chega
O vento e a brisa se acalma
Flores se fecham e gramas adormecem

Adormeço na liberdade de sentir a noite chegando
Amanheço na liberdade de um dia acordando

Luz clara
Folhas com orvalho
A natureza em liberdade

Pássaros voando
Borboletas dançando
E minha alma cantando

Liberdade...
Como vento.. sem rumo e sem direção
Como brisa.. sem murmuro e lamentação

Liberdade em toda a direção
Vento da alma é a respiração
Liberdade da alma é a libertação

Cris Ayres

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